domingo, 15 de maio de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

JESUS VIDA E AMOR

JESUS minha Páscoa

Hoje é o dia em que se comemora a páscoa, a data conforme o calendário bíblico. A páscoa é uma festa que foi ordenada ao povo judeu para que se comemorasse ano a ano por todas as suas gerações, uma festa perpétua. O motivo da festa, a libertação de um povo, de anos de escravidão no Egito. A páscoa não tem nenhuma relação com chocolate ou coelhos ou qualquer outro elemento. E se tem algum animal que representa muito bem esta festa, é o cordeiro. Animal ordenado por Deus para que se comessem neste dia, e o cordeiro tipifica o nosso cordeiro santo, Jesus, o messias. A palavra páscoa que deriva da palavra Pessach no hebraico, é a minha libertação. Em Cristo eu sou livre. Livre de quê?? livre de mim mesma. Tudo que aprisiona a mente humana se torna um mundo de escravidão, dor e pecado. E somente através da misericórdia de Deus e da minha aceitação e reconhecimento de que Jesus é o meu messias e o meu Senhor, é que consigo entender verdades que me libertam. A religião não me libertou, mas o conhecimento e a busca por Deus todos os dias me fizeram compreender quem eu sou. E hoje, Jesus é a minha páscoa. E como entender ou aceitar se eu não conhecer este judeu, sua cultura, seu povo, sua essência e suas raízes. Eu preciso conhecer o meu noivo, porque eu fui enxertada no meio deste povo, e junto com eles faço parte da família de Deus. E com eles comemoro a páscoa, minha páscoa."Porque a nossa Festa da Páscoa está pronta, agora que o Messias, o nosso Cordeiro da Páscoa, já foi oferecido em sacrifício." I Cor 5:7
Comemore a páscoa com um jantar em família e amigos se for possível , lembrando sempre que o verdadeiro sentido da páscoa é o sacrifício de Jesus por nós, o nosso cordeiro.

Chag Pessach Sameach !!!  Feliz Festa de Páscoa !!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Jesus imatável

“Se Jesus não tivesse entregue a si mesmo, ninguém o teria entregue” (Santo Agostinho)

Para abordar a riqueza toda de Jesus Cristo não há outro jeito senão inventar palavras, como imatável, que soa melhor do que inassassinável.

Que Jesus rompeu os grilhões da morte “porque era impossível que a morte o retivesse” (At 2.24), todo mundo sabe. Que Jesus estava com Deus e era Deus no princípio mais distante no tempo e no espaço (Jo 1.1), ninguém duvida. Que Jesus é o Alfa e o Ômega”, o que é, o que era e o que há de vir” (Ap 1.8), os verdadeiros cristãos professam com absoluta segurança. Mas que Jesus é imatável, soa como surpresa para muita gente.

Talvez não haja palavra mais apropriada para mostrar a autoridade de Jesus sobre sua própria vida. Jesus é imatável porque ele não pode em hipótese alguma e em tempo algum ser morto. Foi o Senhor mesmo quem o declarou: “Ninguém [...] tira [a minha vida de mim], mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai” (Jo 10.18).

Todas as vezes que os cristãos comemoram a morte vicária e a ressurreição de Jesus por meio da celebração da Ceia do Senhor, a idéia do Jesus imatável vem à tona. Pois o oficiante repete as palavras de Jesus pronunciadas no cenáculo na noite de quinta para sexta-feira da semana da paixão: “Isto é o meu corpo, que é dado [ou entregue ou partido] em favor de vocês” (1Co 11.24).

Quando o Verbo tornou-se carne e viveu entre nós, visível, audível e palpável, por um período em torno de 33 anos, houve pelo menos três sérias tentativas de morte contra ele, todas infrutíferas, o que naturalmente reforça a tese do Jesus imatável.

Primeira tentativa Quando o rei Herodes, o Grande, ouviu os magos se referirem a Jesus como “rei dos judeus”, ele se perturbou e tentou localizar o recém-nascido em Belém para lhe tirar a vida. Como os magos não lhe deram a informação, Herodes “ficou furioso e ordenou que matassem todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e nas proximidades” (Mt 2.16).

Ora, Herodes era um adversário de peso, um homem sem escrúpulos, perigoso e cruel, que já havia mandado matar a sogra Alexandra, os cunhados Aristóbulo e Costobardes, a esposa Mariane e os filhos Alexandre e Antípatro. Ele tinha 70 anos na época da matança dos inocentes de Belém, uns vinte meninos de peito. Mas Jesus não estava entre eles, pois José, por orientação divina, já o havia levado a salvo para o Egito (Mt 2.13-14).

Segunda tentativa “Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou o seu ministério” (Lc 3.23). Certo sábado, entrou na sinagoga de Nazaré, cidade da Galiléia, onde havia crescido, leu duas passagens de Isaías (58.6; 61.1-2) e acrescentou solenemente: “Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabaram de ouvir”. Todos o escutavam com interesse e admiração. Mas, quando Jesus engrossou o discurso, eles reagiram: “Todos na sinagoga se indignaram [e] levantando-se, expulsaram-no para fora da cidade e o levaram a um precipício do monte sobre o qual estava construída a cidade, com intenção de precipitá-lo de lá” (Lc 4.28-29, BP).

Que Jesus correu sério risco de vida nesse lugar e nesse momento, não resta a menor dúvida. Ele estava no meio de pessoas “tomadas de cólera” (na versão da Comunidade de Taizé) e num lugar perigoso (à beira de um abismo), porém, nenhum mal lhe aconteceu, pois Jesus estranhamente “passou pelo meio da multidão e foi embora” (Lc 4.30, NTLH). Então ele se dirigiu para Cafarnaum, mais ao norte, uma cidade ao noroeste do mar da Galiléia.

Terceira tentativa Por não ter princípio nem fim, por ser auto-existente, por ser eterno, obviamente Jesus era mais velho que todos os personagens do Antigo Testamento, tais como Isaías (que viveu 700 anos antes de seu nascimento), Davi (que viveu 1.000 anos antes), Moisés (que viveu 1.500 anos antes) e Abraão (que viveu 2.000 anos antes). Isso quer dizer que Jesus não mentiu nem blasfemou ao declarar aos judeus com toda a simplicidade e clareza: “A pura verdade é que Eu já existia antes de Abraão nascer!” (Jo 8.58, BV). Na verdade, Jesus foi muito mais peremptório, por ter usado o título divino “Eu Sou” (ou “Eu Existo”), cujo verbo está no presente. Foi com esse nome que Deus se apresentou a Moisés quando o incumbiu de retirar o povo de Israel do Egito (Êx 3.14-15).

Porque não reconheciam Jesus como Deus em figura humana, os judeus não acreditaram nele e entenderam que ele estava blasfemando o santo nome de Deus e, portanto, de acordo com a lei, era réu de morte (Lv 24.15-16). “Então eles apanharam pedras para apedrejá-lo” (Jo 8.59). O Evangelho de João não entra em detalhes, assim como o de Lucas no episódio anterior, de Nazaré. Diz apenas: “Jesus se ocultou [ou se escondeu] e saiu do templo”.

O que aconteceu na sexta-feira
A prisão e a morte de Jesus na sexta-feira anterior à ressurreição não colocam em dúvida a sua já citada declaração: “Ninguém tira a minha vida de mim”. Nem desacreditam a sábia observação de Santo Agostinho: “Se Cristo não tivesse entregue a si mesmo, ninguém o teria entregue”. Aliás, é pertinente lembrar que Jesus não é apenas imatável, ele é também imprendível. Embora os judeus tivessem tentado prendê-lo várias vezes, não conseguiram porque, como João mesmo registra, “a sua hora [de ser preso e morto] ainda não havia chegado” (Jo 7.30; 8.20). Ambos os infortúnios (prisão e morte) e ambas as manifestações gloriosas (ressurreição e ascensão) estavam em sua agenda e iriam se concretizar no tempo oportuno, uma coisa depois da outra. Quando chegou a hora exata de sua prisão e morte, o próprio Jesus o admitiu: “Eis que se aproxima o momento, e já chegou” (Jo 16.32, TZ).  Somente aí, na manhã de sexta-feira, nem antes nem depois, Jesus foi preso, e, cerca de nove horas depois, morto. Poucos dias antes, frente ao sofrimento prestes a chegar, o Senhor suspirou: “Agora estou sentindo uma grande aflição. O que é que vou dizer? Será que vou dizer: Pai, livra-me desta hora de sofrimento? Não! Pois foi para passar por esta hora que eu vim” (Jo 12.27, NTLH).

Antes de afirmar que ninguém teria o poder ou a ocasião de lhe tirar a vida, Jesus se apresentou como o bom pastor e definiu o caráter do pastor não-mercenário: “O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” (Jo 10.11).

Em meio aos acontecimentos da Sexta-feira da Paixão há pelo menos mais duas evidências de que Jesus é de fato imatável. Quando Pedro puxou a espada para defender o Senhor no Jardim do Getsêmani, Jesus ordenou que ele recolhesse a arma e lhe disse: “Você não percebe que eu poderia pedir ao meu Pai milhares de anjos [mais de doze legiões de seis mil seres extra-terrestres] para nos protegerem, e Ele os mandaria no mesmo instante?” (Mt 26.53, BV). Em outras palavras, Jesus estava explicando: “Eu posso escapar de mais esta séria tentativa de morte, como escapei das anteriores, mas, desta vez, não o farei”. Quando Pôncio Pilatos caiu na asneira de dizer a Jesus que, na qualidade de governador romano, tinha poder para libertá-lo ou crucificá-lo, o Senhor respondeu de pronto: “Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se esta não te fosse dada de cima” (Jo 19.10).

A inefável generosidade de Deus
Ninguém deve nem sequer imaginar que a renúncia de Jesus em usar sua ilimitada autoridade (Mt 28.18) e seus extraordinários recursos em favor da liberdade e da vida foi algo suportável e fácil, à vista de sua dupla natureza (humana e divina). Naquele dia sombrio (as trevas cobriram toda a terra do meio dia às três horas da tarde), Jesus deixou-se prender (ele foi amarrado, algemado) e deixou-se matar (ele foi espancado, esbofeteado, açoitado, ferido e crucificado). Jesus não foi anestesiado antes de ser desprezado e rejeitado pelos homens, atingido e afligido por Deus (como representante do homem pecador), traspassado e esmagado por causa de nossas iniqüidades, e finalmente levado para o matadouro e eliminado da terra dos viventes (Is 53). Durante os seus trinta e poucos anos de permanência no tempo e na história e na companhia dos homens (Jo 1.14), em nenhum momento Jesus abriu mão de sua divindade nem de sua humanidade. Na madrugada daquela sexta-feira no Getsêmani, Jesus começou a entristecer-se e angustiar-se e desabafou com seus discípulos: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal” (Mt 26.38). Ele chegou a desejar o afastamento do cálice de sofrimento e morte, na famosa oração três vezes feita com o rosto em terra: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero [neste momento], mas sim como tu queres” (Mt 26.39). A prisão e a morte de Jesus Cristo não foram encenações teatrais, mas experiências vividas. Os dois infortúnios atingiram aquele corpo gerado pelo Espírito Santo no ventre de uma mulher virgem, que quase foi morto por Herodes ao nascer e que então morreu por sua espontânea vontade. É por isso que os celebrantes da Santa Ceia repetiu sempre: “Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês” (1Co 11.24). Paulo deixa bem claro que a reconciliação entre Deus e os homens foi feita “por meio da morte do seu próprio corpo humano na cruz” (Cl 1.22, BV).

Porque Jesus é imprendível e imatável, mas deixou-se prender e matar em benefício da nossa plena redenção, “agradeçamos a Deus o presente que ele nos dá [o próprio e único filho], um presente que palavras não podem descrever” (2 Co 9.15, NTLH)!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Levando o Amor de Jesus aos Povos

Se cada um fizer a sua parte, o mundo evangelizado será um alvo realizável ainda nessa geração.

As Religiões mais resistentes ao evangelho são: Islamismo, Budismo e Hinduísmo. E suas raízes estão na Janela 10/40.

Os 62 países menos evangelizados do Mundo.
97% dos povos não alcançados.
82% da população mais pobre do mundo.
As bases e os centros de comandado do Islamismo,Budismo e Hinduísmo. Apenas 8% da força missionária trabalham ali.

100 milhões de crianças vivem nas ruas, e para cada cinco nascidas, duas são abortadas (ou seja, 40%).

19 milhões estão refugiados por causa dos conflitos em seus próprios países.

22 milhões de prostitutas.
520 milhões de favelados em condições subumanas.
2,3 bilhões de pessoas não alcançadas.
Cristãos comprometidos com a evangelização dos não alcançados, apenas 800 milhões Dos 24.000 povos grupos étnicos) no mundo, 8.000 povos ainda não foram alcançados, isto é, (33,33%).

Há 6.809 línguas faladas no mundo, 333 (5%) tem a Bíblia toda traduzida; 1.140 (17%) trechos da Bíblia; 500 (7%) têm o Novo Testamento traduzido; 335 (5%) quase extinta e 4.500 (66%) nada da Bíblia traduzida.

Espanha - 8.095 cidades. Em 7.540 delas não há uma Igreja evangélica. O índice de evangélicos é de apenas (0,22%).

Na Grécia - apenas 0,4% de evangélicos, apesar de 98% se declararem cristãos. A Igreja predominante é a ortodoxia protegida pelo estado.

Nas terras bíblicas, berço do evangelho, hoje é proibido falar de Jesus. Proibido vender Bíblia, proibido construir templos. Os cristãos são perseguidos e mortos.

· Dos 24.000 povos no mundo, 8.000 ainda não foram alcançados com o Evangelho.

· Dos 251 povos indígenas brasileiros, 118 ainda não têm missionários.

· Ainda existem países que não possuem nenhum crente nacional conhecido. Entre eles estão Arábia Saudita, Saara Ocidental, Ilhas Maldivas e Catar.

· Das 600.000 cidades e vilas na Índia, em 500.000 ainda não tem obreiros cristãos.

· Na China ainda existem 500.000.000 de pessoas que nunca ouviram falar de Jesus.

· Acredita-se que morrem 85.000 diariamente no mundo sem nunca terem ouvido falar da salvação em Jesus.

· Dentre as 180.000 igrejas existentes no Brasil menos de 300 delas possuem um missionário trabalhando com esses povos não alcançados (incluindo nossas tribos indígenas).

· Menos de 1% dos recursos da Igreja brasileira são investidos na obra transcultural.

· A média de investimento do crente brasileiro em missões é de apenas R$ 1,30 por ano.

segunda-feira, 28 de março de 2011


Ana Paula esta de volta ao Brasil 



Isso mesmo, a líder do Ministério Diante do Trono, neste exato momento está a caminho do aeroporto em Dallas no Texas, Estados Unidos. A vocalista acabou de publicar em seu twitter pessoal (@AnaPaulaValadão) : "A caminho do aeroporto...De vez para o Brasil...De vez...Mal posso acreditar que esse dia chegou...Misto de emoções...#Gratidão".

Depois de dois longos anos morando em Dallas nos EUA, a líder do grupo volta a morar de vez no Brasil. Em 2009, logo após a 12ª gravação do grupo, o Pr. Gustavo Bessa, esposo de Ana Paula foi fazer um curso nos EUA, com a duração de dois anos, levando toda a família a morar em Dallas devido também a um direcionamento de Deus.

Durante esses dois anos, o grupo teve suas ministrações na Igreja Batista da Lagoinha - IBL, sede do grupo, lideradas por Ana Paula Nóbrega e Israel Salazar, que aliás não deixaram a desejar em nenhum aspecto. E em ministrações fora de Belo Horizonte, tinha a presença da líder do grupo. Com o retorno de Ana Paula ao Brasil, ela com certeza volta a liderar o grupo mais de perto, podendo com certeza ter uma agenda de ministrações mais ampla pelo país.

O desejo do FDT à Família Valadão é que esse novo tempo de Deus para suas vidas, seja um tempo inesquecível, cheio das vitórias do Senhor e claro, rumo ao DT14 em Natal - RN. Bem vindos mais uma vez ao nosso querido Brasil. 

Redação Família Diante do Trono - @FamiliaDT -